Da comunicação para a programação: a aluna que migrou de carreira com foco em uma carreira estável

Ugo Roveda

Por Ugo Roveda17 jun 20223 min de leitura

Imagem ilustrativa

As mulheres têm revolucionado e ganhado cada vez mais espaço no na área de T.I, isso é o que aponta uma pesquisa do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. De acordo com o estudo, de 2014 a 2019 a presença feminina na tecnologia cresceu 60%, passando de 27,9 mil mulheres em 2014 para 44,5 mil em 2019.

Já o Relatório de Inteligência e Informação, publicado em 2021 pela Brasscom – Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais, mostra a projeção de uma demanda de 797 mil novos talentos entre 2021 e 2025. Além disso, as remunerações oferecidas pelos setores são pelo menos 2,5 maior que a média nacional. Enxergando essa área como um mercado extremamente promissor, Paola, nossa aluna, resolveu expandir novos horizontes e hoje está estudando programação. Acompanhe essa história e inspire-se.

A transição de área

Formada em Comunicação Institucional pela Universidade Federal do Paraná, Paola Eurich, 29 anos, entrou na Kenzie em janeiro de 2022, e trocou a comunicação pela programação, onde vê mais oportunidades de crescimento e valorização profissional.

“Eu cheguei a trabalhar em agência, mas já faz alguns anos que vinha trabalhando como redatora. O problema é que o meu trabalho, ele não me dava muito prazer e, embora eu gostasse e goste muito de escrever, não chegava a ser recompensador. Foi isso que me fez mudar e investir na área de tecnologia”.

A experiência do marido na área de programação, formado pela Kenzie, fez Paola enxergar uma possibilidade de melhorar a qualidade de vida da família. “Eu acompanhei todo o processo dele, e eu vi que em pouquíssimo tempo, mesmo ele não estando formado ainda, o salário dele já era 3 vezes maior que o meu”, conta.

Além disso, a filhinha do casal foi a maior inspiração para a nossa dev escolher a Kenzie para estudar. “Talvez eu não teria entrado no curso se não fosse pela minha filha. Mas pensar que eu posso dar uma educação e uma estrutura melhor para ela ganhando bem, fez tudo mudar”.

Outra informação que Paola fez questão de compartilhar foi que ela começou a programar do zero.

“Meu único contato com programação foi durante a faculdade de Comunicação. Então, eu considero que eu entrei na Kenzie sem saber nada mesmo. Além disso, não tinha nem como investir”.

Financiamento da Kenzie

Para Paola, o financiamento da Kenzie fez toda a diferença para ela poder se dedicar à programação. Além disso, segundo a dev, o acompanhamento humanizado dos professores faz tudo ficar mais simples.

“O que eu mais gosto na Kenzie é o suporte que a gente tem. É um suporte muito rápido que se importa com a pessoa”.

Paola relata que no início do curso foi difícil, no entanto, o esforço tem sido recompensado. “Acho que eu tinha um pensamento muito equivocado sobre o curso, sobre a minha capacidade e, hoje em dia, tem sido bem tranquilo. E o que é mais complicado, temos suporte” finaliza.

Se você gostou desse conteúdo e gostaria de entrar na área de programação, eu recomendo que você faça a sua inscrição na próxima turma da Kenzie Academy Brasil. Estude Desenvolvimento Full Stack e só pague quando estiver formado.

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