Estruturas condicionais: o que são, quais são e como funcionam?
Por Brunno Kriger31 jan 20235 min de leitura
Existem diversos momentos no desenvolvimento das nossas aplicações onde sentimos a necessidade de validar as informações recebidas, criando condições e situações diversas que poderão acontecer de acordo com determinado comportamento do usuário. Para que isso ocorra, é necessário utilizar uma estrutura condicional.
Nesse artigo, aprenderemos sobre o que são essas estruturas condicionais, quais os seus tipos e como funcionam em um software.
O que são estruturas condicionais?
Estruturas condicionais são recursos muito utilizados, e essenciais, em lógica de programação. Quando criamos nossos códigos, em qualquer linguagem que seja, existem momentos que precisamos verificar os dados e criar condições para alterar o fluxo de execução do algoritmo.
Dessa forma, como vimos anteriormente, criamos diferentes cenários que serão executados conforme as validações feitas pelas condicionais.
Como funcionam as estruturas condicionais?
Independente da linguagem, a lógica de utilização das estruturas condicionais será a mesma, alterando apenas a sua sintaxe. O seu funcionamento depende de um bloco de código iniciado pela palavra IF (SE). Dentro dele, indicamos a expressão que queremos validar e o que irá ser executado no algoritmo, caso a condição seja verdadeira. Existem outras formas de validarmos esses dados e criarmos diferentes cenários em nosso código, com estruturas mais complexas. No tópico abaixo, abordaremos sobre esse assunto.
Quais são as estruturas condicionais?
Existem diferentes tipos de estruturas condicionais. Abaixo, veremos as diferenças entre uma estrutura condicional simples e composta.
Simples
Uma estrutura condicional simples é composta apenas pela palavra reservada IF, traduzindo do inglês, o SE. Ou seja, definimos uma situação no código que só irá ocorrer se a condição for verdadeira.
No exemplo abaixo, utilizaremos o JavaScript. Porém, a lógica é a mesma para qualquer linguagem.
Composta
Caso a estrutura simples não seja suficiente e o nosso algoritmo precise executar outro comando dependendo da condicional, utilizaremos as estruturas compostas. Nesse caso, a palavra reservada IF permanece, porém, acrescentamos uma segunda condição com o ELSE (senão) ou ELSE IF (senão se).
No exemplo abaixo, novamente, utilizaremos o JavaScript. Porém, a lógica é a mesma para qualquer linguagem.
Como declarar estruturas condicionais em diferentes linguagens?
No exemplo anterior, vimos como declarar as estruturas condicionais utilizando o JavaScript. Abaixo, aprenderemos a criar essas condições em diferentes linguagens.
Linguagem C
Essa linguagem foi desenvolvida em 1972, sendo uma das mais antigas e populares do mercado. Sua utilização ocorre em diferentes cenários, sendo bem famosa na criação de jogos.
A sintaxe das estruturas condicionais nessa linguagem é bem semelhante ao JavaScript, conforme veremos no exemplo abaixo.
Java
Java é uma das mais consolidadas linguagens de programação do mercado. Foi desenvolvida pela Sun Microsystems e hoje é mantida pela Oracle. O Java possui uma vasta gama de ferramentas e recursos para o desenvolvimento de sistemas orientados a objetos.
Lembra de citamos que as estruturas condicionais eram bem parecidas entre as linguagens e que a lógica era a mesma? Pois bem, a sintaxe do Java é idêntica a da linguagem C.
Python
O Python é uma das principais linguagens de programação no mercado, sendo lançado na década de 90 pelo programador e matemático holandês Guido Van Rossum. É uma linguagem de alto nível e uso geral, ou seja, pode ser utilizada no desenvolvimento web, servidores e, até mesmo, na ciência de dados.
Novamente, percebemos o quão semelhante é a utilização das estruturas condicionais em diferentes linguagens. No Python, comparado as anteriores, a diferença é que não precisamos utilizar as chaves ({}) para definir o escopo do bloco de código.
Conclusão
De agora em diante não precisamos mais nos assustar quando o assunto for estrutura condicional, certo? Percebemos o quão fácil é a sua utilização, independente da linguagem de programação utilizada.
Mas não se engane. Apesar de possuir sintaxes semelhantes e fácil execução nos códigos, é um recurso muito importante e essencial para qualquer pessoa programadora no mercado de trabalho.
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